domingo, 1 de dezembro de 2013
Contra a fome
A propósito das campanhas do banco alimentar contra a fome, publicitadas profusamente, ocorreu-me que uma das formas de combater a austeridade e os seus perversos efeitos na vida quotidiana consiste em educar e responsabilizar.
Assim, resolvi propor aos cidadãos que contribuem solidariamente em géneros para mitigar o problema maior da assimetria dos recursos que contribuam também para obtermos efeitos no médio e no longo prazos. Trabalhar para os sintomas não ataca a causa da doença. Para quem gosta de analogias (há gostos para tudo...), a D. Isabel Jonet (tá a ver...) ajuda a dar aspirinas, mas ninguém fornece o antibiótico para a infeção.
Assim, quando houver uma campanha Jonet, lembre-se de levar consigo ao hipermercado, além da lista de compras, dois ou três autocolantes para aplicar nas embalagens dos produtos que vai confiar no final àqueles senhores e senhoras, meninos e meninas que estão na saída à sua espera com um sorriso e um agradecimento que lhes lavarão as consciências até à campanha seguinte.
Os autocolantes são muito fáceis de fabricar: imprima numa folha de papel branco autocolante, desses que também se compram nos hipermercados, na secção de artigos de escritório, a página que aqui fica disponibilizada.
Recorte com uma tesoura dois ou três (mais ou menos o número dos artigos que tenciona oferecer) e leve consigo. Antes de entregar os artigos aos sorridentes e e simpáticos recetores, cole um autocolante em cada artigo. Quem sabe? Talvez o trabalho da censura eventualmente exercida no processamento dos artigos para o armazém Jonet seja demasiado, porque remover todos os autocolantes atrase muito o processamento? Pode ser que alguns autocolantes subsistam e consigam chegar aos consumidores beneficiários.
No longo prazo, talvez se consiga ir diminuindo a apagada e vil dependência.
sábado, 8 de junho de 2013
Será que 39 anos a dar com a cabeça na parede não é suficiente?
Pois é. Depois não diga que não avisámos. Há três símbolos nos boletins de voto que são, na verdade, desdobramentos do símbolo aqui reproduzido à direita.
Lembre-se disto quando estiver na cabina de voto, sozinho(a) a decidir a quem quer dar capacidade para influenciar a sua vida, o seu emprego (se é que o tem), quanto paga por uma consulta, se vai pagar propinas dos seus filhos no ensino básico ou no secundário, se vai pagar a água muito mais cara, ou a eletricidade, ou o gás, ou o combustível para o carro, etc..
Tome muita atenção: haverá uma força oculta, quase irresistível, que tentará guiar a sua caneta para escrever um X num desses três quadrados. RESISTA! Pense bem e peça ajuda a quem quiser, em pensamento: a Deus, se acreditar, ao seu anjo da guarda, à sua consciência, mas peça! E não escreva um X num desses quadradinhos. Se o fizer, é nas MOSCAS que estará a votar!
QUER MESMO SÓ MUDAR AS MOSCAS? PENSE BEM! NÃO LHE CHEGAM 39 ANOS DE MAU CHEIRO?
domingo, 5 de maio de 2013
Agora é mesmo hora da vacina
Agora que parece que vai haver mesmo eleições antecipadas, é muito importante tomar a vacina! Pior do que a gripe das aves é a gripe que dá na maioria dos cidadãos portugueses sempre que se aproximam eleições.
É a conhecida gripe do vírus B2(3), cujo nome científico é Blocus Centralem 2(3). Traduzido, quer dizer Bloco Central a 2 ou a 3.
Sempre que surge no ar o odor a urnas de voto, uma parte maioritária dos pacientes portugueses desenvolve uma patologia de adição que, apesar da ressaca que sempre lhes dá passado pouco tempo de repetirem a sacramental opção de voto, os faz ir para o abismo como se fossem guiados por um pobre invisual sem radar, deixado à sua sorte.
É sabido que o vírus B2(3) se desenvolve e prolifera em ambiente pré-eleitoral.Por isso, é importantíssimo fazer a vacinação enquanto é tempo!
Nos próximos posts faremos todos os possíveis por ajudar a esta campanha de vacinação.
Fica para já o aviso simples.Seguem-se indicações sobre a profilaxia.
Até breve.
É a conhecida gripe do vírus B2(3), cujo nome científico é Blocus Centralem 2(3). Traduzido, quer dizer Bloco Central a 2 ou a 3.
Sempre que surge no ar o odor a urnas de voto, uma parte maioritária dos pacientes portugueses desenvolve uma patologia de adição que, apesar da ressaca que sempre lhes dá passado pouco tempo de repetirem a sacramental opção de voto, os faz ir para o abismo como se fossem guiados por um pobre invisual sem radar, deixado à sua sorte.
É sabido que o vírus B2(3) se desenvolve e prolifera em ambiente pré-eleitoral.Por isso, é importantíssimo fazer a vacinação enquanto é tempo!
Nos próximos posts faremos todos os possíveis por ajudar a esta campanha de vacinação.
Fica para já o aviso simples.Seguem-se indicações sobre a profilaxia.
Até breve.
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